11 novembro 2010

Dia 21. Um texto que tenhas escrito há algum tempo.

«Chegaste sem qualquer tipo de marcação ou aviso prévio. Recebi-te, ouvi-te e deixei que me levasses por entre risos e parvas observações. És diferente dos outros. Foi a tua diferença que me abriu desde logo o coração e deixei que o ocupasses porque, acredites ou não no destino, isto desde sempre esteve destinado a acontecer. Amo a tua maneira simples de viver, a tua maneira simples de ser... a meu ver, és fascinante. Cada vez que olho para ti o meu coração bate a mil, sinto um calafrio no corpo e deixo de ser a pessoa que sou. Ao teu lado não consigo estar normal, não percebo porquê. Não, não é amor, não pode ser amor, porque se fosse amor eu saberia dizer, porque sei o que isso é. É diferente, não se consegue explicar, simplesmente vive-se. Este sentimento faz-me sentir mal por saber que te posso ter, mas ao mesmo tempo não posso. A minha mente diz-me para recompor as ideias e esquecer tudo isto, pra não viver orientada por ti, nem á base de ti, diz-me para simplesmente esquecer-me de que alguma vez senti isto, diz para me desligar de ti! Porém, percebi que sem ti as coisas são diferentes, a tentação de falar para ti é maior do que todo o meu orgulho. O meu coração fala mais alto, ele diz pra não te deixar ir embora, diz que precisa que me voltes a dar o sorriso que completa o meu dia-a-dia. Eu admito: preciso de ti, cheguei à conclusão…sou incompleta sem ti! Se pudesse voltar a trás diria em cada oportunidade: gosto muito de ti, é verdade!» 

  sexta-feira, ‎1‎ de ‎Janeiro‎ de ‎2010

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traz a manteiga que eu estou com uma broa....... descomunal