15 setembro 2010

Nunca sabemos para onde vamos. Nunca sabemos até onde podemos chegar, nunca conhecemos os nossos passos, mesmo quando pensamos que escolhemos os melhores caminhos. Tu vens e vais como um pássaro, voas como quem anda, ficas como quem mora e, quando partes, nunca dizes adeus. Penso sempre que é a última vez, mas depois há uma força que te faz voltar, e a cada regresso trazes-me mais conforto e muita mais alegria.
O que te faz voar até mim é um mistério que o mundo não consegue resolver.

1 comentário:

traz a manteiga que eu estou com uma broa....... descomunal